Ah Oiapoque!
Quando eu era menino, teu rio de fato era sagrado, envolto em um ar de mistérios.
Tuas ruas e teus lugares longínquos eram um verdadeiro convite, a uma grande jornada exploratória. E isso era tudo nosso, de alguns de nós, na verdade.
Mas hoje?
Hoje sinto que qualquer um pode te violar.
O nativo. O peregrino. O estrangeiro.
Mr. Gués