quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

HISTÓRIA DE OIAPOQUE - SAINT-GEORGES DE L'OYAPOCK

Entre 1852 e 1939, mais de setenta mil franceses foram deportados e confinados nas penitenciárias da Guiana. Os deportados eram levados para as ilhas da Salvação (Saint Joseph, Royale e do Diabo), para o presídio de Saint-Laurent du Maroni ou para os campos de trabalho forçado em Kourou.

Duas penitenciárias foram instaladas às margens do rio Oiapoque: uma em Saint-Georges e outra mais próxima à Foz, na Montagne D'Argent. Saint-Georges converteu-se em uma das piores experiências: a área era insalubre e a malária endêmica. Em desespero, os prisioneiros fugiam para o Contestado. Quando a mortalidade anual excedeu a taxa de 40%, o campo penal foi fechado. Restou a vila de Saint-Georges de l'Oyapock.

Trecho do livro História de Oiapoque (Sonia Zaghetto), página 56, parágrafos 6 e 7.

HISTÓRIA DO OIAPOQUE - CONQUISTA DA GUIANA FRANCESA

A chegada da família real portuguesa ao Brasil, em 1088, alterou o cenário e gerou repercussões importantes também na fronteira com a França.

Em Retaliação à ocupação de Lisboa e irritado com os avanços franceses sobre a fronteira franco-brasileira nos Tratados de Madri e Badajós, D. João VI se aliou aos ingleses e tomou a Guiana Francesa.

Do Rio de Janeiro partiram os bergantins voador e Infante D. Pedro. A Expedição com 700 homens, liderados pelo tenente-general Manuel Marques, partiu de Belém do Pará em 20 de outubro de 1808. Atingiram o cabo do Norte no dia 12 de novembro e chegaram ao Oiapoque no dia 1 de dezembro do mesmo ano. Onze dias, os moradores da margem francesa prestaram juramento de fidelidade a Portugal. Com apoio da esquadra britânica e após fortes combates, os portugueses ocuparam Caiena em 12 de janeiro de 1809.

***

Terminada a era napoleônica, um acordo entre Portugal e França devolveu a Guiana aos franceses. Na ata final do Congresso de Viena, em 9 de julho de 1815, D. João VI comprometeu-se a restituir a Luís XVIII a Guiana Francesa até o rio Oiapoque, que Portugal sempre considerou como o limite fixado pelo Tratado de Utrecht.

Dois anos depois, no Tratado de Paris, firmado em 28 de Agosto de 1817 entre Portugal e França, D. João reafirmou o compromisso de entregar a Guiana à França, no prazo de três meses. Novamente o limite era o rio Oiapoque. Os dois países nomearam comissários para, em um ano, fixarem definitivamente os limites das Guianas francesa e portuguesa, de acordo com o artigo oitavo do Tratado de Utrecht. Se, ao final do prazo não chegassem a um acordo, Brasil e França buscariam um novo trato, amigável, com a mediação da Grã-Bretanha.

Trecho do livro História de Oiapoque (Sonia Zaghetto), página 50, parágrafos 1 a 3; Página 53, parágrafo 3 e 4.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

RELATO SOBRE MINHA ESTADIA NO OIAPOQUE


A princípio seria apenas férias de 2 meses com chegada em dezembro de 2020 e retorno em março 2021. Hoje são 20 de dezembro de 2021 e ainda me encontro nesse lugar, achado entre o Brasil e a Guiana Francesa. 

E a mala já está pronta tem alguns meses e tenho que responder a mesma pergunta vez ou outra: quando foi que chegaste ou quando vais embora. Fico até imaginando as diversas vezes que terei que responder a mesma pergunta quando voltar para casa: por onde é que você estava?

Essa é primeira vez desde a minha partida nos meus 18 anos que passo uma temporada inteira aqui. Com muitos momentos bons e desagradáveis, eu nem acredito que foi possível isso rsrs... e esse tempo todo aqui me fez recordar daquilo que desejei "fugir" o quanto antes lá na minha juventude, e que hoje não é diferente, nada mudou.

As cebolas do Egito não são mais atraente como já foram um dia. Não vejo a hora de está em casa e me deleitar nos manás do Rei servido alguns quarteirões de minha residência.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

HISTÓRIA DE OIAPOQUE - LAUDO SUÍÇO


Ainda no reinado de Luís XIV, França e Portugal assinaram o primeiro Tratado de Utrecht, que fixou os limites entre o Brasil e a Guiana Francesa: o rio Oiapoque.

Firmado em 11 de abril de 1713, o acordo reconheceu a soberania de Portugal sobre as terras compreendidas entre os rios Amazonas e o antigo rio de Vicente Pinzón, atual Oiapoque.

Em seu artigo oitavo, o texto afirmava: que a fim de prevenir qualquer discórdia entre a França e Portugal, Sua Majestade Cristianíssima, rei da França, desistia “para sempre" e nos termos “mais fortes e mais autênticos” de todo e qualquer direito e pretensão sobre a propriedade das terras do Cabo Norte, situadas entre Amazonas e o Japoc, ou Vicente Pinzón. Estas pertenceriam a Sua Majestade portuguesa, D. João V, seus descendentes, sucessores e herdeiros.

Quase dois séculos depois, a cláusula oitava do Tratado estaria no centro da disputa Brasil-França pelas terras do Amapá.

Trecho do livro História de Oiapoque (Sonia Zaghetto), página 41 e 42.

HISTÓRIA DE OIAPOQUE - FRANÇA


“Le soleil luit pour moi comme pour les autres. Je voudrais bien voir la clause du testament d'Adam qui m'exclut du partage du monde".

A irônica declaração do rei francês, Francisco I, anunciou a inconformidade que se estenderia pelos quatros séculos seguintes: “O sol brilha para mim  como para os outros. Eu gostaria de ver a cláusula do testamento de Adão que me excluiu da partilha do mundo", que provocou o soberano que impulsionou a Renascença francesa e se tornou mecenas de Leonardo da Vinci.

Trecho do livro História de Oiapoque (Sonia Zaghetto), página 25, parágrafo 3°.

HISTÓRIA DE OIAPOQUE - GUIANA FRANCESA


A ocupação definitiva da Guiana pelos franceses, a partir do Oiapoque até Maroni, começou nesse período (séc. 17). Derrotada nas tentativas de colonização da foz do rio Amazonas, que sempre fora seu objetivo principal, a França podia comemorar a conquista de um local estratégico: a Guiana era o ponto de apoio dos franceses que partiam em incursões e saques aos domínios de espanhóis e lusitanos, particularmente na costa do Oiapoque.

Trecho do livro História de Oiapoque (Sonia Zaghetto), página 39, parágrafo 5°.

domingo, 12 de dezembro de 2021

HISTÓRIA DO OIAPOQUE - MATA

Os perfumes da selva amazônica são únicos. Durante o dia, a mata é sombreada e parece segurar seus aromas. Mas quando a noite chega, é tomada por um ar frio. O sereno pinga suas gotas miúdas, os pássaros silenciam e as árvores exalam um ordor forte, como quando se esfrega uma folha e ela libera o tesouro de suas fragrâncias ocultas. Também emergem os sons de bichos caçando.

Trecho do livro História de Oiapoque (Sonia Zaghetto), página 22, parágrafo 2°. 

Basta uma caminhada pela ponte binacional na viração do dia para experimentar essa descrição.

HISTÓRIA DO OIAPOQUE - MORNA


Uma das mais temidas passagens do rio está hoje sob a ponte binacional, que liga o Brasil à Guiana Francesa. É a chamada morne, ou morna, um trecho em que o Oiapoque se estreita e as pedras fazem surgir águas revoltas e redemoinhos. Um lugar algo mítico.

Trecho do livro História de Oiapoque (Sonia Zaghetto), página 21, parágrafo 1°.

 

HISTÓRIA DO OIAPOQUE - NOME

O atual Oiapoque já teve outros nomes. Foi Martinica, Oyapock e Vila do Espírito Santo, este último dado pelo marechal Rondon em 1927. Dois aspectos jamais mudaram ao longo de sua trajetória: os cenários exuberantes e o desprezo do Estado brasileiro.

Trecho do livro História de Oiapoque (Sonia Zaghetto), página 20, parágrafo 2°.


sexta-feira, 11 de junho de 2021

POESIA DO LIVRO GRATIDÃO ÀS NOSSAS RAÍZES - OIAPOQUE


UM CANTINHO A PARTE

Uma grande cobra um dia chorou

E o rio se formou.

A população ali reluziu,

E logo a cidade se constituiu.

De fato, tem densas matas,

Diversos rios,

Não tem tanto desenvolvimento,

Mas foi isso que me construiu.

 A cidade daqueles que querem descanso...

Uns chegam para ficar,

E outros vão para não voltar.

 Aqui pode ser seu inferno ou paraíso como lar.

Nem todos são para Oiapoque...

Mas Oiapoque é para todos.

Autora: Monalisa Vilhena dos Santos Costa. Poesia extraída do livro Gratidão Às Nossas Raízes, página 61.

domingo, 6 de junho de 2021

SOU EU GUERREIRO NATIVO

Sou Eu Guerreiro Nativo

“Sou... sou mesmo índio!
...
Não tenho medo de ser quem sou,
Não ligo para o chamado “racismo”.
Sou bom em Arco e Flecha,
Mas não significa que não posso 
Outras coisas fazer,
Tenho orgulho de ser bom em pontaria.
...
Sou Índio sou guerreiro,
Vivo a Caçar!
...
A noite chega de repente!
Sentamos ao redor da fogueira,
Fazemos nossas danças 
E rituais,
Simplesmente a noite inteira.
...
Meu ritual também é sagrado.”

O texto acima foi uma Junção minha de Fragmentos extraídos (intactos) das poesias encontradas no livro - Histórias que ainda não foram contadas – de alunos da Escola Joaquim Caetano da Silva.

Poesia Sou Eu. Autores: Arthur Gomes da Silva e Anne Karoline P. Silva. Página 123.

Poesia Guerreiro Nativo. Autor: Everton Wendel de Souza Alves. Página 134.

sexta-feira, 4 de junho de 2021

A Morada dos Anjos - Oiapoque

A Morada dos Anjos
 
Existe um caminho que nos leva a morada dos anjos. Não é um caminho acessível, mas se um dos guias se dispuser a levá-lo, certamente irás e voltarás em segurança. Sobre o caminho não posso entrar em detalhes, porém posso falar sobre algumas coisas que vi.

Lá os anjos cantam, dançam e choram (sobre o choro não falarei agora, mas antecipo que o choro de um anjo é muito diferente do humano, aquele lamento seguido de intensas lágrimas? Não, não...). A harmonia com que eles cantam é assombroso, não entendia nenhuma das palavras com os ouvidos de homem, embora meu coração compreendesse tudo.

Os movimentos executados enquanto dançavam, deixariam qualquer ser da terra deslumbrado, com tamanha a simetria de seus corpos e exibições em sentido horário e anti-horário. Fiquei tão impactado com aquilo que em determinado momento me ocorreu que:

_ AH MEU DEUS! O que está acontecendo?

De repente, um sentimento muito forte se apossou de mim, me fazendo tombar desconcertante ao chão. Não conseguia me mover e nem falar, apenas sentia aquela carga bombardeando meu coração, e percorrendo por todo o meu corpo. O guia ao ver a minha aflição veio ao meu encontro no chão e sussurrou no meu ouvido algo que eu compreendia somente com o coração:

__Não permitas que ele te domine.

E me encarando, enquanto eu ainda estava confuso, continuou dizendo sem pronunciar palavra alguma:

_Você precisa dominar o medo, do contrário, não conseguirá ir mais adiante. Entenda, nós conhecemos muito bem a tua estrutura. Mas você precisa aceitar, que te preservamos para este momento. Levanta, há muito o que precisa ver.


Sussurros - Mr. Gués.

domingo, 23 de maio de 2021

OIAPOQUE 76 ANOS

Oiapoque 76 anos!

Este lugar é muito diferente do resto do país. Por favor, desliguem a TV, porque ainda é primavera no hemisfério norte. E não, o inverno não será nossa próxima estação.

Uma pena não poder estender mais um pouco minha estadia por aqui, do contrário, ia adorar soltar as tradicionais pipas do mês de julho pelo céu desta cidade, anúncio do nosso verdadeiro verão, coisa que eu amava fazer quando era garoto.


                                        ***

Perdão pelas próximas palavras.

Aqui é como um lugar abandonado, tudo bem, recomeçando de novo.

Aqui é como um lugar encontrado entre o Brasil e a Guiana Francesa. Sim é como um outro país. E pensar que ambos travaram um mortal conflito pelo domínio desta região no passado, chega ser irônico o tratamento que recebemos pelas duas nações, com a exceção das situações de emergência ou calamidade pública, onde a solidariedade é o mandamento, nós sabemos muito bem como é o dia a dia dessa relação em tempos normais, sem crises.

Atrevo acrescentar ainda, com certa irresponsabilidade? Sim. Que não me sinto nem mesmo um amapaense. Aqui nesta terra, o gentílico que revela nossa identidade é outro, e que pessoalmente não tenho nenhum incômodo com sua sonoridade, e que antes mesmo que eu diga, sou brasileiro, e antes mesmo que eu fale sou amapaense, saibam todos que venho de uma terra muito distante, onde seus nativos são forjados entre a lama e a poeira, debaixo de muita chuva e de um sol rigoroso.

Eu Sou Oiapoquense.

Mr. Gués 

sexta-feira, 21 de maio de 2021

O ARTISTA E O SEU TRABALHO - OIAPOQUE

Imagina um grande artista, um grande e renomado artista, cujo trabalho de suas mãos são as obras mais esplêndidas e belas, onde qualquer ser maravilhado poderia contemplar. E o único fator preponderante sobre este artista, é que ele é perfeccionista demais. 

Sempre quando inicia uma criação e se depara com um erro que não foi fruto de seu talento, ele fica estagnado. Porque ele já está inteirado que se um determinado erro acontece, têm grandes chances de acontecer novamente.

Então, ele não se empenha em novas criações, enquanto não finalizar o que começou.

Sussurros – Mr. Gués.
Foto Instagram: Leonardo Lopes

segunda-feira, 17 de maio de 2021

A Bela Égua Indomável


Eu vi a beleza da égua indomável caminhar nas terras de Oiapoque. Diante dos meus olhos uma alma vivente imprevisível, com todo o vigor da sua força. E quando emprestei meus ouvidos a escutar suas histórias, disse comigo:

_ Uau! Nem numa vida inteira, eu teria um relato de suas façanhas.

E quando parti, e voltei da minha peregrinação, o que eu vi, foi assustador.  A alma vivente se tornara previsível, cambaleante. A elegância de seu caminhar, não era mais o mesmo.

Incrível o que tempo faz, o que a longevidade nos reserva. Estou diante da prole, mas a aparência é como o da genitora.

Mr. Gués

sábado, 15 de maio de 2021

A Pedra Angular Oiapoque

#Oiapoque #ONH
...A pedra que os 'Construtores' rejeitaram tornou-se a pedra angular... 
Salmos 118:22

Alguns de nós tem o privilégio de entender certos enigmas. Que sempre estiveram aí, à vista de todos, bem debaixo dos nossos narizes.

terça-feira, 11 de maio de 2021

As Estrelas no Céu - Oiapoque

Sussurros adentram nossa atmosfera, por uma dimensão desconhecida. Esses sussurros tocam os mais variados cantos da superfície do nosso planeta.

Numa certa noite estrelada, num desses cantos, um sussurro dizia exatamente assim:

_Vê as estrelas no céu. Eu chamo cada uma delas pelo seu nome.

Mr. Gués

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Produza Para As Próximas Gerações


Produza para as próximas gerações. Todos sempre estão em busca de alguma coisa. Permita ser encontrado por eles.

Quando garimparem este lugar, encontrarão nossos vestígios, como quem encontra um achado arqueológico em meio aos escombros. Vão separar o ouro dos resíduos, e darão o devido valor.

Por isso, produzam para as próximas gerações. Não para esta, somente. E há sempre aquela esperança, de quê as novas safras tragam cada vez mais um refinamento melhor.

Mr. Gués

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Quando Poderei Voar? Oiapoque


É como o ondular do mar, sem está na praia.
A vibração interferindo no ambiente.
Sentimos a tua frequência.

A ressonância sonora afeta a janela do meu quarto.
Mas você abala a minha estrutura.
Certa vez, caí como morto no chão.
Sem força, assombrado.

Sempre tive medo dessa relação mais profunda, porque era jovem. 
Hoje? Não me sinto mais disposto a correr.
Apesar dessa carga no estômago, me sucumbindo.

Acreditarei que nada foi coincidência.
E que tudo será, até o fim.
Mas antes que tudo se consuma, eu pergunto:
Haverá o dia em que poderei voar?

Mr. Gués 

terça-feira, 27 de abril de 2021

Reflexão entre o passado e o futuro Oiapoque


Ah Oiapoque!
Quando eu era menino, teu rio de fato era sagrado, envolto em um ar de mistérios.
Tuas ruas e teus lugares longínquos eram um verdadeiro convite, a uma grande jornada exploratória. E isso era tudo nosso, de alguns de nós, na verdade.

Mas hoje?
Hoje sinto que qualquer um pode te violar.
O nativo. O peregrino. O estrangeiro.

Mr. Gués

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Oiapoque 02 de Fevereiro

Quero aproveitar e fazer um post sobre o final da tarde desta terça-feira (02) de Fevereiro que já passou. Mais um dia de caminhada nesta cidade que tanto afeição eu tenho. Pela segunda vez neste ano consegui observar um arco-íris durante a caminhada, na primeira vez não foi possível fazer um registro, mas agora deu.

Um fato sobre esse pedaço de terra que pertence ao norte do Brasil, aqui o sol tenta resplandecer, porém logo é ofuscado pelas diversas nuvens que tomam conta desta atmosfera. No nosso inverno a chuva reina e a paisagem cinzenta é a tendência dessa época do ano. E nesta terça-feira não foi diferente dos vários dias que se passaram, em que o tempo nublado com momentos de chuva marcou mais uma vez o final da tarde de ontem. 

E para nossa surpresa, fomos agraciados com a presença de um arco-íris que quase formou dois arcos no ar, que só não formou porque nos céus desta cidade o protagonismo é toda das nuvens. Mas foi lindo contemplá-la enquanto resistia as duras investidas das nuvens, ocultando de nós a sua beleza.

Hoje foi um dia marcado por um começo de tarde ensolarado e com bastante ventos, que num certo momento desejei que chovesse quando fosse caminhar, e o que acabou acontecendo, saí de casa debaixo de uma leve chuva que resultou nesses registros indo para a Ponte Binacional.


Estou de férias no Oiapoque nesse começo de ano, minha previsão de retorno é no final de Fevereiro, sigam nosso Instagram para mais fotos, infelizmente pela péssima qualidade da internet tenho usado mais o Instagram do que as outras redes sociais.

https://www.instagram.com/oiapoque_nh/